Mãe, amor único!
Os dias passam, mas a dor não. Como eu queria ter mais um tempo com minha mãe, foram poucos os momentos em que me vi como a filha amada que amava a mãe, as escolhas que eu fiz me afastaram da minha mãe muito cedo, aos 16 anos já ganhava o mundo.A única vez em que fiquei unida a ela após a adolescência foi na minha licença maternidade aos 27 anos. Eu estava feliz sabia que estava próximo um novo momento nosso, já que estou grávida e em breve estarei em casa, sozinha, minha bebê sente o que sinto e isso me entristece, por mais que eu queira me sentir feliz por estar com essa benção em meu ventre que graças a Deus está saudável, não dá. Não há um dia sequer que meu rosto não sinta minhas lágrimas, até mesmo porque sinto muita falta do carinho, afeto e amor que minha mãe me dava, sentimentos esse que não tenho de mais ninguém....Grávida, triste e carente, três coisinhas que não combinam, me preocupa o fato de saber que não a terei do meu lado na maternidade, seu ar preocupado com sua vo